Sei que
vais dizer: “tem nada a ver, o que ocorreu é banal, pode
esquecer”,
não é
assim, p’rá mim (e nem será), o que passou, não passará...
Fui todo
presa, ceguei de luz, feliz (até por crer que eras feliz, sei
lá...).
Agora que
dizes, passou p’rá ti e passará p’rá mim (tem nada a ver),
banalidades p’rá esquecer, vejo que fui nem aprendiz de feiticeiro, me iludi
querendo
eterno e verdadeiro o céu que nunca esteve em ti...
Eu que o
criei tenho de agora, não importa como ou em que hora,
apagá-lo
na senda última do coração... Desilusão, tudo escurece...
E o que
foi ou pensei ser... Esquece!... Esquece!...
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