segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
SEM HORIZONTES
Em meio ao nada, A arma dispara
Um quase nada Na cara
Espera Da mata,
Outra coisa, Reluz a cruz
Outra estrada, Carregada
Quimeras! Em ombros
Zumbido Do tudo ou nada,
No ouvido, Nos tombos,
Poeira no olhar Nas quebradas
Alarido das feras Da monotonia,
Na capoeira Nas sombras do dia
O trejeito O mesmo de sempre
A esmagar Perdido, ido,
No peito Parido
A carga Pelo mesmo ventre.
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