O imponderável habita franjas do acaso
Não tenhas pressa, nada temas!
Sem medo segui a vida e persiste
Entre e por sobre o alegre, o triste,
Na luz e sombra dos ocasos!
E chegarás sem pena e em breve
Ao seu final, ou recomeço,
Cobrando às frágeis falenas o preço
Desse indomado chamado inevitável
Que sem qualquer rubor se atreve
Bailar na corda bamba do inviável!
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