Deixes fluir os problemas represados,
largues o verbo hemorrágico inconsciente
neste agora repetido e transformado
em presente sem futuro, novamente!
O que se tem além do torpor das coisas gastas
em eflúvios inconstantes, vis delírios,
senão fogo e cinza, brumas e fumaças
que escondem o céu, os mares e os rios?
E o sol, muito embora tudo isso,
continua em seu brilho, com seu viço
distribuindo calor e graça sem artifício
ou exigências para além de teu sorriso!
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