Transitar o impossível pelo cotidiano
esquecido do óbvio antes presente
sem receios ou medos perdidos anos
volatizando tédios enganando ausentes...
Voar na máquina eletrônica abrindo portas,
apertando botões, mecanizando o etéreo
matando apelos surdos em berros mudos
na jaula dourada civilizadamente imposta.
Tudo ao alcance do tudo na tecla, no tubo
nem mais talvez, não sei, ou folhas mortas
e dois e dois são mais que quatro e existe
onde o universo (des)encontra seu limite.
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