Vens toda carne transitar meus braço
no espaço morno do cair da tarde
e feita nuvem, ao chegar a aurora
em rasgo insone, ao se ir embora
deixa a presença deste som de vida.
Vens toda mulher, caminho que abraço
dançar volátil na chama que arde
feita luz no chegar como a aurora
de uma noite insone que se vai embora,
de uma vida que voltou a ser vida...
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