Nem mesmo é antigo esse repetir-se
em franjas de impossível ou inviável.
Vai-se indo e pronto... Vai-se!
No revestir-se, travestir-se e mais
reviravoltas do tanto realizável
cai-se de equilíbrio.. cai-se!
Nem só a madrugada é resultante
do repartir-se dessa noite crua
que se constrói a partir do dia.
Lá, todas as trevas, relutantes
absorvem luzes, estrelas frias
nos infindáveis quartos de outras luas.
E se repassam os ecos percorridos
até o instante do eterno outrora,
no ir e vir do misterioso agora...
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