Ofegante murmurio à vida perspassa
cerram-se olhos à espera da graça,
nasce uma criança, renasce o perdão!
Em contra-partida à vida que entra,
no quarto ao lado a morte adentra
e ceifa outra vida, final de oração.
Tristeza e alegria no branco avental
vida e morte co-existem no hospital
e a ansiedade do peito é opressão.
Passos distantes, o silêncio é pesado,
na luta incessante o minuto é contado
como tempo bastante, embora a duração.
As doenças e as dores ali tem lenitivo
abertos ou fechados caminhos cativos,
ida a eternidade ou volta a ilusão.
Olá, sou Neta de Clóvis da Rosa Ferreira (seu primo)gostaria de seu email ou que entrasse em contato pelo meu facebook, pois meu avô tem enteresse em falar com você...
ResponderExcluirObrigada.
Eduarda não tens ideia da satisfação que me destes em falar sobre teu avô, meu caro primo Clóvis há tanto tempo ausente do nosso convívio. Espero que ele, também a Elvira, a Verônica, D. Nair, brevemente falem conosco ou nos visitem (moramos no mesmo lugar de antes). Meu fone 3012 0630 (do escritório, o de casa pessoalmente; meu e-mail: itagibajose@gmail.com ou perronemacieladvogados@uol.com.br. Espero ansioso pelo contato de vocês. Abraços!
Excluirmeu email do facebook é: eduardas.santos@r7.com
ResponderExcluire aqui o link:http://www.facebook.com/eduardas.santos
obrigada...
Excluirestaremos entrando em contato