quarta-feira, 8 de maio de 2013

MOTO PERPÉTUO


De ti, todos os meus versos,
teses, antíteses, sínteses,
universo...

Por ti, todos os meus sonhos
onde o mel do sim
eu colho...

Em ti, todas as minhas vidas,
espaços, meio, fim, vindas,
idas...

Sem ti nada sei de ser ou ter
exceto um não que mata
por viver...

E se passam os anos, loucos
mas deste amor eu não mudo!
Não por ser muito, ou pouco,
mas, por ser simplesmente tudo!

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