Molhava os pés, distraída,
nas águas doces do açúde
enquanto nelas, refletida
na mansidão na quietude
a inocência saltitava
- Que visão! Que encanto dava
aos meus sonhos de guri...
Agora, de volta, aqui,
às águas do mesmo açúde
não mais são cristalinas...
Nem a vida, que não pude
evitar de poluí-la...
Resta a imagem da menina
que nunca mais esqueci...
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